Neste quadro interactivo tens muitas actividades para aprender português, de maneira divertida. Entra no " EU SEI! " e descobrirás como é fácil aprender.
Intercâmbio entre o colégio Pedro Vilallonga Cánovas de San Vicente de Alcántara e a EBI Garcia de Orta de Castelo de Vide. No dia 21 de Abril foram os alunos espanhóis a castelo de Vide onde fizeram um passeio pela vila e no dia 11 de Maio foram os alunos portugueses a San Vicente. Estes, foram recebidos com um delicioso pequeno almoço extremenho, torradas com azeite, chocolate quente e migas à espanhola.
Dia 5 de Maio e no âmbito das comemorações do dia do Centro ( colégio público Pedro Vilallonga Cánovas ), tiveram lugar as olimpíadas, que se realizaram na cidade olímpica desta localidade extremenha. Foi uma manhã muito animada com a participação de todos os alunos do ensino primário Aqui ficam alguns desenhos feitos por alunos do 6ºA.
Esta semana é dedicada ao LIVRO. No nosso colégio estamos a escrever pequenos contos,fazemos jogos e todos os dias um aluno lê um pequeno excerto de obras da literatura espanhola. Haverá um prémio para o melhor conto. Na aula de Português estamos a ler o conto tradicional "Caldo de Pedra" e estamos ensaiando a canção " Cinderela ". É muito bonita. Alunos do 5ºB San Vicente de Alcántara
Os alunos do colegio de San Vicente de Alcántara vão a Castelo de Vide,no dia 21de Abril. Vamos convivercom os amigos portugueses. Esta noticia é publicada pelos alunos do 5ºB do C.P Pedro VilallongaCánovas. Belén Morato,Borja Carrillo,Victoria Pilo,Mario Caballero,Sara Ortega,Jose Luis Fernandez,RaulCumbreño,Sergio Duran,Carlos Chaparro,Lucia Santiago,Laura Marquez,Marta Pilo,Javier Hernandez,AlbertoGonzalez,DanielCrook, Cristian Claros , Claudia Nevado y nossaprofessora de PortuguêsJoanaMarmelo.
Somos os alunos do 4º ano do colégio de Cedillo. Este carnaval vamos mascarados de Mozart. Fazemos o desfile na sexta-feira. Durante a semana fizemos a ``PATARRONA´´ , uma tradiçao da Extremadura espanhola. Todos os dias vimos disfarçados para a escola. As professoras também. É muita bonita esta festa.
CARLOS ANTÚNEZ, HUGO RAMALLETE, JAVIER CARRILLO, ÁLEX ANTÚNEZ, VICTOR DE SANDE, BRUNO CATARINO, IRINA MARQUEZ, SHEILA MAGRO, SERGIO LÓPEZ, ALEJANDRO CARRILLO Y SUSANA CORCHADO.
Hoje estivemos a consultar o portal Lusitano. Somos alunos do 5º e 6º ano de Cedillo e estudamos português desde o infantil. A nossa terra é muito bonita é está ao lado de Portugal. Temos uma barragem que dá trabalho às pessoas desta terra e agora está no seu limite. Choveu muito, e está linda! Tomás Faustino Márquez
Os meninos à volta da fogueira Vão aprender coisas de sonho e de verdade Vão aprender como se ganha uma bandeira Vão saber o que custou a liberdade
Com os sorrisos mais lindos do planalto Fazem continhas engraçadas de somar Somam beijos com flores e com suor E subtraem manhã cedo por luar
Dividem a chuva miudinha pelo milho Multiplicam o vento pelo mar Soltam ao céu as estrelas já escritas Constelações que brilham sempre sem parar
Os meninos à volta da fogueira Vão aprender coisas de sonho e de verdade Vão aprender como se ganha uma bandeira Vão saber o que custou a liberdade
Palavras sempre novas, sempre novas Palavras deste tempo sempre novo Porque os meninos inventaram coisas novas E até já dizem que as estrelas são do povo
Assim contentes à voltinha da fogueira Juntam palavras deste tempo sempre novo Porque os meninos inventaram coisas novas E até já dizem que as estrelas são do povo
O dia estava branco... quando o olhei através da vidraça. Ainda não nevava, embora já estivesse muito frio. Passados alguns minutos, pequenos flocos de neve passavam diante da minha janela e invadiam o meu jardim pousando em cima das árovores, dos troncos nús, na calçada, como pequenas borboletas brancas.
A pouco e pouco intensificou-se a caída da neve e o chão ficou coberto de um manto branco.
Então, quis sentir aqueles flocos nas minhas mãos, e tentei agarrá-los, mas, desfaziam-se, deixando apenas um frio húmido e gelado.
Lembrei-me do algodão doce que comia quando era criança sempre que havia feira na minha terra... também se desfazia rapidamente na boca, não dava tempo a saboreá-lo. É assim a neve, é como o algodão doce.
Era uma vez um livro que, arrastado pelo vento, saiu do seu lugar ficando com as palavras de pernas para o ar. Entontecidas, passaram a querer dizer coisas que ninguém queria perceber. Saiu dos trilhos e perdeu-se em trocadilhos. Tornou-se o livro de trocadilhar, de cabeça para baixo para nos baralhar, sentidos às avessas no seu jeito de brincar.
José Jorge Letria, O Livro das Rimas traquinas, Terramar Ed.