quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Blog português em linha
Entra neste espaço e tens diversos exercícios para aprenderes e testares os teus conhecimentos de Língua Portuguesa.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Trova do vento que passa
Poesia de Manuel Alegre dedicada a Portugal
Adriano Correia de Oliveira canta" Trova do Vento que Passa "

Adriano Correia de Oliveira canta" Trova do Vento que Passa "
Aprender português no Linguanet
Neste espaço linguanet tens à tua disposição atividades diversas para aprenderes Língua Portuguesa. Ler, escrever,ouvir e jogar.
sábado, 17 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Cantinho da poesia
As meninas de Cecília Meireles
Xadrez de Sidónio Muralha
Entra neste blog de poesia e viaja...viaja...!
terça-feira, 16 de outubro de 2012
REALCE - Blog com atividades de língua portuguesa
Blog com atividades de língua portuguesa: contos, adivinhas, canções...
quarta-feira, 23 de maio de 2012
As profissões
O que queres ser quando fores adulto? Entra aqui e vê quantas profissões interessantes podes vir a ter.
Conto popular D. Caio
Clica aqui e aprende este divertido conto da cultura oral portuguesa: D. Caio.

Era um alfaiate muito poltrão, que estava trabalhando à porta da rua; como ele tinha medo de tudo, o seu gosto era fingir-se de valente. Vai de uma vez viu muitas moscas juntas e de uma pancada matou sete de uma vez. Daí em diante não fazia senão gabar-se:
- Eu cá mato sete de uma vez!
Ora o rei andava muito aparvalhado, porque lhe tinha morrido na guerra o seu general Dom Caio, que era o maior valente que havia, e as tropas do inimigo já vinham contra ele, porque sabiam que não tinha quem mandasse a combatê-las. Os que ouviram o alfaiate andar a dizer por toda a parte: “Eu cá mato sete de uma vez!” foram logo metê-lo no bico do rei, que se lembrou de que quem era tão valente seria capaz de ocupar o posto de Dom Caio.
Veio o alfaiate à presença do rei que lhe perguntou:
- É verdade que matas sete de uma vez?
- Saberá Vossa Majestade que sim.
- Então nesse caso vais comandar as minhas tropas e atacar os inimigos que me estão cercando.
Mandou vir o fardamento de dom Caio e fê-lo vestir ao alfaiate, que era muito baixinho, e que ficou com o chapéu de bicos enterrado até às orelhas; depois disse que trouxessem o cavalo branco de Dom Caio para o alfaiate montar. Ajudaram-no a subir para o cavalo, e ele já estava a tremer como varas verdes; assim que o cavalo sentiu as esporas botou à desfilada, e o alfaiate a gritar:
- Eu caio, eu caio!
Todos os que o ouviam por onde passava diziam:
- Ele agora diz que é o Dom Caio; já temos homem.
O cavalo, que andava acostumado às escaramuças, correu para o sítio em que se combatia, e o alfaiate com medo de cair ia agarrado às crinas, a gritar como um desesperado:
- Eu caio, eu caio!
O inimigo, assim que viu o cavalo branco do general valente e ouviu o grito: “Eu caio, eu caio!”, conheceu o perigo em que estava, e disseram os soldados uns para os outros:
- Estamos perdidos, que lá vem o Dom Caio; lá vem o Dom Caio!
E botaram a fugir à debandada; os soldados do rei foram-lhes no encalço e mataram-nos, e o alfaiate ganhou assim a batalha só em agarrar-se ao pescoço do cavalo e em gritar: “Eu caio”.
O rei ficou muito contente com ele e, em paga da vitória, deu-lhe a princesa em casamento, e ninguém fazia senão louvar o sucessor de Dom Caio pela sua coragem.
Teófilo Braga, Contos Tradicionais do Povo Português
Visita ao Parque das Nações
Continuando o nosso passeio em território luso... fomos até ao parque das Nações.
O teleférico foi um delírio para a malta! O Oceanário com todas as espécies marítimas foi, sem dúvida, o que mais agradou. Foi um dia mágico!
Visita de estudo a Lisboa
Os alunos do CP Pedro Villalonga Cánovas fizeram uma visita de estudo a Lisboa. Primeira paragem: Belém e uma breve visita ao Padrão dos Descobrimentos . Depois, um delicioso pastel de Belém...!
terça-feira, 8 de maio de 2012
Visite Cedillo
Cedillo é uma vila da província de Cáceres, extremadura e está separado de Portugal pelos rios Tejo e Sever.
Há muitos festivais em Cedillo como a enfarinhada, a matança do porco, a rota do contrabando e a festa de N. Sr de Fátima, padroeira desta localidade.
No rio Tejo há um barco, chamado ``Balcón del Taejo. ´´ No rio há muitas espécies de peixes e nas suas margens podemos encontrar uma vasta vegetação. Nesta zona há muitas espécies animais,, águia, falcão, abutre, javali, gato bravo, raposa, etc...
Existe também um centro de interpretacão que mostra produtos típicos de Cedillo.
Por tudo isto não deixe de visitar este pequeno oásis da região extremenha.
Venha a Cedillo!
Alex Antúnez -aluno do 6º ano
segunda-feira, 30 de abril de 2012
SITE Português Sem Fronteiras
Clica AQUI e entra no site do Português Sem Fronteiras. Entra e aprende de maneira divertida.
Ponte Vasco da Gama - Lisboa
Ponte Vasco da Gama - Lisboa

Dia da Língua Portuguesa e Cultura dos Países Lusófonos
Comemora-se no dia 5 de maio o Dia da Língua Portuguesa e Cultura dos Países Lusófonos.
Entra aqui e faz um percurso pela lusofonia.

Entra aqui e faz um percurso pela lusofonia.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
A Revolução dos cravos - 25 de abril de 1974
25 De Abril de 1974
• Naturalmente que já ouviste falar no 25 de Abril de 1974, mas provavelmente não conheces
as coisas como os teus pais ou os teus avós que viveram nesta época.
Sabias que o golpe de estado do 25 de Abril de 1974 ficou conhecido para sempre como a
Revolução dos Cravos ?
Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso pais se alterou completamente.
Mas como não houve a violência habitual das revoluções ( manchada de sangue inocente ), o povo
ofereceu flores ( cravos ) aos militares que os puseram nos canos das armas.
• Em vez de balas, que matam, haviam flores por todo o lado, significando o renascer da
vida e a mudança!
• O povo português fez este golpe de estado porque não estava contente com o governo
de Marcelo Caetano, que seguiu a política de Salazar (o Estado Novo), que era uma ditadura.
Esta forma de governo sem liberdade durou cerca de 48 anos!
• Enquanto os outros países da Europa avançavam e progrediam em democracia, o regime
português mantinha o nosso país atrasado e fechado a novas ideias.
• Sabias que em Portugal a escola só era obrigatória até à 4ª classe? Era complicado continuar a
estudar depois disso. E sabias que os professores podiam dar castigos severos aos seus alunos?
Todos os homens eram obrigados a ir à tropa (na altura estava a acontecer a Guerra Colonial ) e
a censura, conhecida como “ lápis azul “, é que escolhia o que as pessoas liam, viam e ouviam nos jornais, na rádio e na televisão.
• Antes do 25 de Abril, todos se mostravam descontentes, mas não podiam dizê-lo
abertamente e as manifestações dos estudantes deram muitas preocupações ao governo.
• Os estudantes queriam que todos pudessem aceder igualmente ao ensino, liberdade de
expressão e o fim da guerra colonial, que consideravam inútil
domingo, 22 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Símbolos nacionais
A bandeira e o hino de Portugal
HINO NACIONAL - LETRA
Versão oficial de "A Portuguesa"
Heróis do mar, nobre Povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Perdóname
Pablo Alborán e Carminho: um dueto lusocastelhano.
Perdóname
Letra da canção «Perdóname»
Si alguna vez preguntas el por que...
no sabre decirte la razón
yo no la se
por eso y mas
perdóname...!!
Si alguna vez maldicen nuestro amor
comprenderé tu corazón
tu no me entenderás
por eso y mas
perdóname..!!
uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si
ni una sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no ahí manera ni forma
de decir que si
si alguna vez
creíste que por ti
o por tu culpa me marche
no fuiste tu
por eso y mas
perdóname..!!
si alguna vez te hice sonreír
creistes poco a poco en mi
fui yo lo se
por eso y mas
perdóname..!
uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si
siento volverte loca
darte el veneno de mi boca
siento tener que irme así
sin decirte adiós
laralalalaralalarala
laralaalala
lalalalara
uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si
Letra da canção «Perdóname»
Si alguna vez preguntas el por que...
no sabre decirte la razón
yo no la se
por eso y mas
perdóname...!!
Si alguna vez maldicen nuestro amor
comprenderé tu corazón
tu no me entenderás
por eso y mas
perdóname..!!
uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si
ni una sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no ahí manera ni forma
de decir que si
si alguna vez
creíste que por ti
o por tu culpa me marche
no fuiste tu
por eso y mas
perdóname..!!
si alguna vez te hice sonreír
creistes poco a poco en mi
fui yo lo se
por eso y mas
perdóname..!
uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si
siento volverte loca
darte el veneno de mi boca
siento tener que irme así
sin decirte adiós
laralalalaralalarala
laralaalala
lalalalara
uuuna sola palabra mas
no mas besos al alba
ni una sola caricia abra
esto se acaba aquí
no hay manera ni forma
de decir que si
Marisa Monte e Julieta Venegas
Uma vez eu tive uma ilusão
E não soube o que fazer
Não soube o que fazer
Com ela
Não soube o que fazer
E ela se foi
Porque eu a deixei
Por que eu a deixei?
Não sei
Eu só sei que ela se foi
Mi corazón desde entonces
La llora diario
No portão
Por ella no supe que hacer
y se me fue
Porque la deje
¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz
É a ilusão de que volte
O que me faça feliz
Faça viver
Por ella no supe que hacer
Y se me fue
Porque la deje
¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Viver-la feliz
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque no me dejo
Tratar de ser la feliz
Porque la deje
¿Por que la deje?
No sé
Solo sé que se me fue
Feiticeira
De que noite demorada
Ou de que breve manhã
Vieste tu, feiticeira
De nuvens deslumbrada
De que sonho feito mar
Ou de que mar não sonhado
Vieste tu, feiticeira
Aninhar-te ao meu lado
De que fogo renascido
Ou de que lume apagado
Vieste tu, feiticeira
Segredar-me ao ouvido
De que fontes de que águas
De que chão de que horizonte
De que neves de que fráguas
De que sedes de que montes
De que norte de que lida
De que deserto de morte
Vieste tu feiticeira
Grândola vila morena
Subscrever:
Mensagens (Atom)