domingo, 8 de janeiro de 2012

O mar na nossa linguagem

O mar está sempre presente na nossa linguagem de cada dia. 
Leitão de Barros fabricou " cardumes " delas e nós dizemo-las a cada minuto.

Remar contra a maré.
Gaivotas em terra, tempestade no mar.
Anda moiro na costa.
Uma tempestade em copo de água.
Uma gota de água no oceano.
Pela boca morre o peixe.
Com a borda debaixo de água.
Embandeirar em arco.
Ter uma grande proa.
Andar enfunado.
Andar em mar de rosas.
Nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Grande nau, grande tormenta.
De vento em popa.
Há mais marés que marinheiros.
Dar água pela barba.
Mais vale andar no mar alto que nas bocas do mundo.
Ficar a ver navios.
Ir à vela.
Ir-se embora com vento fresco.
Estar de maré.
Meter água.
Marinheiro de água doce.
Ficar em águas de bacalhau.
Nem tudo o que vem à rede é peixe.
Andar a leste.
Filho de peixe sabe nadar.
Comer o isco.
Deitar a carga ao mar.
Barco parado não faz viagem.
Quando há vento é que se molha a vela.
Quem vai para o mar avia-se em terra.

 


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